Crítica do filme Sing: quem canta seus males espanta

Sing veio para fechar 2016 com uma animação de qualidade e bem bonitinha. Em Sing: quem canta seus males espanta, o dono de um teatro resolve fazer um concurso de música para salvar o local.

O longa metragem conta a história do coala Buster Moon que é dono do teatro Moon. Todas suas peças nos últimos anos não foram bem de bilheteria. E agora, a beira da falência, ele resolve fazer um show de talentos. Divulga que o ganhador irá receber uma quantia em dinheiro caso ganhe o show. Animais de toda a cidade vão se inscrever para o espetáculo, e o Sr. Moon escolhe: a adolescente porco-espinho Ash, o gorila Johnny, a porquinha Rosita, o porco com gingado Gunther, a tímida elefoa Meena e o rato Mike.

Uma das melhores animações de 2016, veio para fechar o ano com chave de ouro. As músicas são envolventes, os personagens são carismáticos (você realmente quer matar alguns, e abraçar outros ♥). Eu gostei porque falar de sonhos, amizades, persistência, diferenças e família.

É um filme para a família toda. Eu já assisti duas vezes, uma com meu marido em 3D. Para nós, adultos, é fantástico, porém para as crianças, por ser um filme longo, pode dar dor de cabeça. Depois eu voltei com minha sobrinha de 3 anos e assistimos convencional. Ela adorou, ficou quietinha o filme todo (claro, as vezes perguntava algo pra mamãe dela, mas normal). Ela gostou do filme.

Só tenho uma pequena queixa: acredito que podiam ter dublado as músicas também. Eu sou do tempo que sabia as músicas de todos os desenhos em português. Para crianças, seria mais interessante elas realmente entenderem o que as letras querem dizer…

Mas o filme com certeza vale a pipoca, tanto é que mesmo assistindo duas vezes, vibrei nas duas!!!

Sing: quem canta seus males espanta
Duração: 1h 50min
Direção: Garth Jennings
Elenco nacional: Sandy, Wanessa Camargo, Fiuk, Mariana Ximenes e Marcelo Serrado
Elenco norte-americano: Scarlett Johansson, Taron Egerton, Matthew McConaughey, Reese Witherspoon, Seth MacFarlane e John C. Reilly
Nota: 4,9/5

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