O Assassino: O Primeiro Alvo é um filme de ação bem ao estilo Hollywoodiano. Tem mocinho, tem bandido, tem muita ação, e claro, patriotismo. Confira a crítica.
Em O Assassino: O Primeiro Alvo é a história de Mitch Rapp que tem sua vida transformada ao estar no lugar errado na hora errada. E devido ao trauma gerado por esse evento, ele resolve ser um justiceiro. Passa 18 meses treinando e se aperfeiçoando. E isso chamou atenção da CIA, que resolve recruta-lo para ajudar com seu inimigo em comum.
E claro, a CIA envia ele para o melhor assassino. Ao mesmo tempo que estão ligados a CIA, se forem pegos, eles não são da CIA. Aquele jogo de que a agência de inteligência dos EUA tem assassinos de verdade, mas não podem assumir.
E quem é o inimigo? Claro, terroristas! Sim, o filme são clichês atrás de clichês, apesar de ser baseado em um dos livros da série do escritos Vince Flynn. Quer mais clichê? O mestre linha dura, o discípulo rebelde, e por ai vai. Pense em um clichê de ação, é provável que você encontre nesse filme.
Eu fui assistir com meu vô, meu tio e meu marido. O filme é testosterona. Eles adoraram. Se você quer uma ação para assistir depois daquele dia de trabalho, porque não esse? Ele foi feito para isso. Para mim, o maior defeito é a atuação do ator Dylan O’Brien. Nesse quesito, Michael Keaton leva boa parte do filme.
Se você gosta, vale a pena conferir nos cinemas.
O Assassino: O Primeiro Alvo
Duração: 1h e 52min
Direção: Michael Cuesta
Elenco: Dylan O’Brien , Michael Keaton , Taylor Kitsch , Sanaa Lathan e Shiva Negar
Nota: 2,5/5