Crítica do filme Até o Último Homem

Com 6 indicações ao Oscar, incluindo de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Ator, Até o Último Homem é um drama real.

Além das indicações mencionadas acima, ainda concorre à Melhor Mixagem de Som, Melhor Edição de Som e Melhor Edição. O drama histórico conta a história de Desmond T. Doss, uma pessoa totalmente contra a violência, mas que decide se alistar na 2ª Guerra Mundial.

Desmond quer salvar vidas, por isso decide que quer ser um soldado médico, e tem que enfrentar o preconceito dos colega. Ele vai para a Guerra sem uma arma. Porém Desmond consegue demonstrar que na Guerra há muito mais que se enfrentar do que apenas armas. A esperança é também uma arma muito forte.

Desmond é um personagem real. Ele lutou na 2ª Guerra Mundial e salvou mais de 75 homens. Ele é o primeiro Opositor Consciente da história norte-americana a receber a Medalha de Honra do Congresso por seus feitos. E continuou a vida toda sem pegar em nenhuma arma.

O filme é realmente sensacional de lindo. Vale a pena conferir. A atuação do Andrew foi singela e significante. Ele conseguiu dar alma ao personagem e nos fazer acreditar em suas rezas. Uma das coisas que mais gostei é que não houve um patriotismo exagerado. Isso deixou a história mais comovente (sem forçar).

Bom, acho que as indicações falam por si, realmente, incrível o som e a edição. Trabalhar com cenários de guerra é um desafio, e eles mandaram muito bem. Mel Gibson conseguiu extrair toda beleza do filme, sem precisar apelar (seja pro patriotismo, para o sentimentalismo ou levianismo).

Vale a pena conferir ♥

Até o Último Homem – Hacksaw Ridge
Duração: 2h 19min
Direção: Mel Gibson
Elenco: Andrew Garfield, Teresa Palmer, Vince Vaughn, Luke Bracey, Sam Worthington, Hugo Weaving e Rachel Griffiths

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