Crítica do filme Manchester À Beira-Mar

Com 6 indicações ao Oscar, Manchester à Beira-Mar concorre a Melhor Filme e Melhor Diretor. Confira mais sobre esse drama.

Em Manchester À Beira-Mar conta a história de Lee Chandler. Depois de anos que abandonou sua cidade natal, ele volta para cuidar do sobrinho. Seu irmão faleceu, e agora Lee tem que tentar enfretar seu passado e todos os motivos que o levaram a sair de Manchester.

Além disso, Lee terá que aprender a lidar com seu sobrinho, um adolescente de 16 anos tem toda sua vida, namoradas, joga no time local e tem uma banda. E não pretende abandonar Manchester com o tio.

O filme todo abusa do drama e das pausas dramáticas. Alias, todos os recursos para esse tipo de filme estão lá: muitas cenas longas, em tons acinzentados, com musicas instrumentais. O pacote completo. O resultado é um filme forçado com uma história não muito envolvente. Sério Oscar, tinha coisas muito melhores para você indicar!

Eu não tenho muitas palavras o quanto eu não gostei do filme. Reconheço que teve umas pessoas que gostaram, pois a história em si do drama, não é ruim. Porém eu acho um abuso dos elementos dramáticos, gerando longos iatos e fazendo assim com que Manchester À Beira-Mar dê sono. Acredito que se tivessem contato a história em uma hora e meia, talvez pudesse ser um filme razoavel.

Para mim não adianta, já saturei desses dramas que só são dramas porque parece que o diretor não tinha coisa melhor para fazer. Careço de filmes realmente mais tocantes e menos monótonos.

Manchester À Beira-Mar
Duração: (longas) 2h 17min
Direção: Kenneth Lonergan
Elenco: Casey Affleck, Michelle Williams, Kyle Chandler, Lucas Hedges, Gretchen Mol, Gretchen Mol, Heather Burns, Tate Donovan e Matthew Broderick
Nota: 1,5/5

 

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